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SAS Smart é destaque em artigo sobre smart healthcare no pós-pandemia


Smart healthcare é um desafio no pós-pandemia (foto ilustrativa: Reprodução)
Smart healthcare é um desafio no pós-pandemia (foto ilustrativa: Reprodução)

Um dos temas mais relevantes do período que já está sendo chamado de "pós-pandemia", quando o enorme trauma mundial causado pela covid-19 vai ficando para trás, é como a saúde será tratada daqui em diante. Durante -- e em função -- da pandemia, inovações no setor da saúde foram agilizadas para dar conta dos desafios impostos.


O assunto foi abordado em um artigo publicado na semana passada pelo site SC Inova, que cobre iniciativas de inovação e empreendedorismo em Santa Catarina. No texto, intitulado "Smart Healthcare: como repensar a saúde e o bem-estar público nas cidades pós-pandemia?", o autor menciona a SAS Smart como exemplo neste cenário de imensos desafios. "No Brasil, algumas startups começam a ganhar espaço com projetos inovadores e de impacto social", escreve.


O texto lembra as iniciativas lançadas nos últimos anos pela startup. "O primeiro produto foi um aplicativo para detectar acidentes de trânsito e conectar com serviços de atendimento".


Enfrentamento à pandemia

Logo nos primeiros meses da pandemia, ainda em 2019, a SAS Smart se apressou para dar uma resposta criativa e tecnológica à emergência sanitária. Enquanto se debatia sobre os rumos da medicina e da área de saúde no país, nossa equipe se dedicou a desenvolver o SIAS, uma plataforma de telessaúde para permitir o atendimento de pacientes sem que eles precisassem sair de casa, cenário compulsório ao longo dos últimos anos.


O texto do SC Inova cita o SIAS (Sistema Integrado de Acesso à Saúde), afirmando que o sistema "acabou sendo fundamental neste ano no atendimento à população durante a pandemia".


Além do SIAS, o site lembra das unidades de teleatendimento e das cabines de autoatendimento, ambos produtos inovadores da SAS Smart. As cabines, como cita o site, foram implementadas no Complexo da Maré, conjunto de favelas do Rio de Janeiro. Adriana Mallet, CEO e co-fundadora da startup, afirma ao SC Inova: "É uma solução inteligente para as cidades menores, que não podem arcar com o custo fixo de estabelecimentos de saúde".


Tendências e inovações

O artigo da SC Inova também coloca em pauta as tendências e inovações do setor de saúde. “A cadeia da healthtech inteligente precisa envolver todos os setores da sociedade: os gestores públicos, terceiro setor, empresas e escolas”, afirma ao site Ricardo Baltazar, doutor em Neurociência e Comportamento pela Universidade de Michigan (EUA).


Adriana Mallet ainda destaca: "No Brasil diagnostica-se muito tarde as doenças. Está na hora de repensarmos o acesso à saúde, levando em conta a economia da mobilidade e a eficiência, nos pautarmos em dados e como isso traz resultados para a população, mas também na redução de custos para os municípios”.


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